Lá vai ele.
Certo da missão cumprida.
Adeus 2006!
sábado, dezembro 30, 2006
terça-feira, novembro 07, 2006
Jurassik park v.6.0
Tal como os dinossauros, que julgavamos extintos, voltaram a dada altura, para mostrar às criancinhas quem é que manda aqui, também o Miguel voltou, a dada altura, mais uma e outra vez, à casa-mater. Cansado do futebol, de uma farda (que nunca percebi bem do que era, mas não era grave), do possível desemprego, ou de um emprego onde não podia mostrar a sua aura...hmmm...infalível (? tá bem assim?), o rapaz voltou discretamente, primeiro atrás do balcão, de mansinho, quase nem se dava por ele....mas substimamos o poder da bolsinha de cabedal à cintura. Como o popeye com os espinafres, o super-pateta com os amendoins e uma outra resma de super-herois com os seus amuletos, eis que salta cá para fora (do balcão) cheio de energia....hmmm...incandescente (e esta? serve?). Para mal dos nossos pecados, e humores.
Cadê João Pedro? em peregrinação a Lourdes ou Compostela? em compromissos familiares? em melhores paragens, seja lá o que isso fôr? Não sabemos e temos medo de perguntar. Especulemos, então!
Ah...tivemos latada, ao qual não faltou o patrocinio indispensável dos copos de plástico. Para quando uma política ambiental sustentável neste café de bairro????
Cadê João Pedro? em peregrinação a Lourdes ou Compostela? em compromissos familiares? em melhores paragens, seja lá o que isso fôr? Não sabemos e temos medo de perguntar. Especulemos, então!
Ah...tivemos latada, ao qual não faltou o patrocinio indispensável dos copos de plástico. Para quando uma política ambiental sustentável neste café de bairro????
quinta-feira, outubro 12, 2006
feios, porcos e maus
quarta-feira, setembro 06, 2006
sábado, setembro 02, 2006
Format CBR!
Abaixo segue na integralidade a crónica de Paulo Marques, colaborador do Diário As Beiras [DB]. Face à impossibilidade de localizar o formato digital na página do DB, optei pela transcrição completa (sublinhados meus). O autor poderá reclamar a amputação deste post que a gerência anuirá de pronto. [a contragosto ;-)]
«Esplanadas da boémia criativa
A Praça da República já não é o centro nevrálgico da cidade. Mas ainda é o fulcro da vida académica e cultural. E, já agora, também da boémia, estudantil e não só. Muitos anos a fio fiz da praça a minha segunda casa. Das epopeias de cinema não americano no Gil ao espreitar das garotas no Mandarim já convertido ao betismo. Das correrias à chuva até à esplanada do Moçambique aos jornais com cheiro a graxa de sapatos no quiosque do senhor Machado. Dos intermináveis e negociáveis bónus nos flippers à disputa de táxis ao fim da noite. Das cabinas telefónicas postas a jeito dos discos pedidos na rádio da Carapinheira aos longos e pensativos cigarros em passeio romântico, ou apenas aspirando a intelectual, pelo centro do empedrado mágico.
Mas a praça, para mim, foi sobretudo vivida nos cafés, naquele canto da calçada curva, entre o Piolho e o Tropical. Mais fora do que dentro. Tantas vezes aos encontrões, por entre a turba, desesperadamente procurando uma cadeira.
Aquelas esplanadas contíguas são, como sempre foram, a alma de um espaço ímpar. Ao contrário de outras, resistiram bem ao tempo e à concorrência. Sempre vivas e um tanto caóticas. Um ambiente fantástico. Na cidade, só mesmo algumas noites loucas na Rua da Matemática algum dia se lhe equiparava.
Agora, ouço dizer que a câmara quer disciplinar aquele espaço. Não sei como, se reduzindo as mesas e cadeiras a duas ou três ou se impondo cores, materiais ao mobiliário. Há quem se escandalize pela falta de espaço de passagem, no passeio, por entre as esplanadas. Os mesmos que continuam a autorizar o estacionamento de automóveis ali mesmo à frente, ainda por cima à borla.
Admito que as normas e os regulamentos empurrem as esplanadas para a míngua. Regras que, qualquer dia, hão-de proibir fumar ao ar livre ou obrigar a andar com preservativo à vista, meio saído da algibeira do casaco, como dantes os lencinhos... Mas, tal como no tempo da resistência ao esburacamento para um parque de estacionamento, cá estarei para dizer não ao fim de um território de eleição para a boémia criativa.»
Paulo Marques
Diário As Beiras | 30 Agosto 2006
Diário As Beiras | 30 Agosto 2006
Só a palavra disciplinar já me arrepia os cabelos (os que ainda não estão arrepiados, claro). Este é provavelmente o pior ataque aos direitos civis desde a erradicação dos tradicionais fogareiros das ruas algarvias! Vá, vamos lá a pôr os lencinhos na cabeça à Rambo e entoar o grito de guerra: «-- Praça ou Muerte!». Chegou a hora da Brigada do Tremoço! «-- Não Praçarão!»
[NOTA: eu não sei do que é que se trata, mas não podia desperdiçar um bom pretexto para trazer emoção a Coimbra!]
segunda-feira, agosto 21, 2006
Meu querido mês de Agosto!
A paz, o sossego, os lugares para estacionar mesmo à porta, a fluidez do trânsito, o silêncio da Fernão de Magalhães, as private parties que só acontecem em Agosto, as quentes noites de Verão!...
E tudo isto com o Tropical aberto! E com um ambiente porreirinho, fresquinho, boa esplanada e gente gira e descascada q.b.!
É mês de férias, mas só para alguns. E finitos e tremoços, prefiro os da esquina da Praça da República! Para refrescar, sem necessidade de leque ou abanico.
E tudo isto com o Tropical aberto! E com um ambiente porreirinho, fresquinho, boa esplanada e gente gira e descascada q.b.!
É mês de férias, mas só para alguns. E finitos e tremoços, prefiro os da esquina da Praça da República! Para refrescar, sem necessidade de leque ou abanico.
quinta-feira, julho 20, 2006
Hi Baby J.!
Mais uma tropicaleira! Nasceu na sexta-feira à uma e meia da manhã (antes da hora de fecho, claro!) e é uma mistura linda, bolachuda e cabeluda da mamã e do papá.
Seguramente, não trouxe o "acessório" já incluído, mas não tardará a fazer uso deles (os auscultadores, bem entendido!).
Nós, vamos deixar de levar com a barriga da mãe na cabeça, nas noites de fim de semana, com o Café intransitável, e temos mais uma criança para educar, sempre dentro da tradição e do bom costume tropicaleiro.
Aos pais, não deverão faltar babysitters...
Welcome, Baby J.!
A vida continua
Graças a um tropicaleiro munido de tecnologia --obrigada alexandre, lá por onde andas--temos online um portfolio daquela linda (e quente) tarde de mundial de futebol em que portugal ganhou à inglaterra. Vão-se os aneis e ficam os dedos, neste caso as fotos da alegria. Foi preciso coragem para ir trabalhar nesse dia, hã ron!!!
Mas a vida continua e vamos destilando à espera das férias que alguns nunca terão. como o ar condicionado que o tropical pensará eventualmente em adquirir um dia destes, lá mais para quando as galinhas tiverem dentes.
O tropical não fecha em agosto, por isso já sabem que entre um festival e outro, entre o turno da tarde e o da noite, entre a fotocópia do exame de setembro ou os stresses do trabalho (a meio gás), podem sempre contar com aquele nicola maravilhoso entre o muito queimado e o muito deslavado. que adoramos só às vezes e desculpamos quase sempre.
e porque o no nosso tasco não há só copos, e a vida não é só praça, anunciamos discretamente o lançamento no proximo sábado de um livro de poesia de um dos seus habitués mais antigos. sabemos, ou adivinhamos, que alguns destes poemas foram escritos naquelas mesas. recomenda-se esta fuga à superficialidade do verão.
domingo, julho 02, 2006
«Não Há Concorrências»
Na quarta até malhava numa francesinha, não fora a (comi)dita servida, tão apropriadamente, pelos adversários.
quinta-feira, junho 29, 2006
Mundial no Tropical
No Tropical não chove mas o vento sopra trovas de arrepiar. Ou isso, ou a asfixia de uma lei tabágica. Chegam amigos para fazer calor. Na Alemanha rolam esféricas panças de cervejola e por cá se adensa a turba adepta da TV privada em espaço público.
No Tropical, o plasma chegou antes do autoclismo que há quase um ano não lava o urinol. O cafezito continua assim, diminutivo mas pontual. O Madeira é nosso, ilha maior do arquipélago serviçal.
No entanto, apesar do meu apego à tremoçada e do meu masoquismo evidente de estudar em ambiente de pastelaria, no próximo jogo estarei com o Ricardo no seu novo bar. A vós que sois mais fiéis que eu, já vos vejo a praguejar com os ingleses, enquanto finam cerveja e pastam pizza numa alegre plasmaceira!
No Tropical, o plasma chegou antes do autoclismo que há quase um ano não lava o urinol. O cafezito continua assim, diminutivo mas pontual. O Madeira é nosso, ilha maior do arquipélago serviçal.
No entanto, apesar do meu apego à tremoçada e do meu masoquismo evidente de estudar em ambiente de pastelaria, no próximo jogo estarei com o Ricardo no seu novo bar. A vós que sois mais fiéis que eu, já vos vejo a praguejar com os ingleses, enquanto finam cerveja e pastam pizza numa alegre plasmaceira!
Soccer party!
Sábado é o dia do grande confronto entre lusos e bretões no Mundial de Futebol e até se poderia adivinhar algum conflito interno nas hostes tropicaleiras, mas!...
Proponho uma festança! Sem bifes, nem sardinhas. Com pizza e guaraná para não ferir susceptibilidades.
Boa?! ;-)
Proponho uma festança! Sem bifes, nem sardinhas. Com pizza e guaraná para não ferir susceptibilidades.
Boa?! ;-)
segunda-feira, junho 26, 2006
Mundial de café
Com plasma, LCD, écrã gigante ou um simples televisor, lá continua a maltinha a juntar-se no café para ver a bola.
Com prego no pão, francesinha ou tosta mista no menu, qualquer sandocha serve para matar a fome e fazer uma pausa na roidela de unhas c'os nervos que os craques da selecção nos fazem passar.
É certo que fomos obrigados a assitir ao espremer da laranja noutras paragens - "history repeated" e "Mr. Englishman" preferiu resguardar-se dos prenúncios de derrota antecipados. Ou seja, Tropical de portinha fechada. Portanto, fomos beber o suminho da laranja ao "tasco" do lado...
Foi bom... Muito 80's. Sem RFM e, muito provavelmente, para fazer render o investimento no projector e écrã gigante, nada melhor que VH1 Classic mal acabou o grande desafio.
Apenas um comentário: é sempre difícil o contacto visual com os anos oitenta. Viva a banda dos bombeiros estacionada na Praça da República! A salvação da noite.
Moral da história: mesmo com écrã gigante, com café de melhor qualidade, mesmo com boa francesinha e prego no prato... o café do lado, vai ser sempre o café do lado do Tropical.
Com prego no pão, francesinha ou tosta mista no menu, qualquer sandocha serve para matar a fome e fazer uma pausa na roidela de unhas c'os nervos que os craques da selecção nos fazem passar.
É certo que fomos obrigados a assitir ao espremer da laranja noutras paragens - "history repeated" e "Mr. Englishman" preferiu resguardar-se dos prenúncios de derrota antecipados. Ou seja, Tropical de portinha fechada. Portanto, fomos beber o suminho da laranja ao "tasco" do lado...
Foi bom... Muito 80's. Sem RFM e, muito provavelmente, para fazer render o investimento no projector e écrã gigante, nada melhor que VH1 Classic mal acabou o grande desafio.
Apenas um comentário: é sempre difícil o contacto visual com os anos oitenta. Viva a banda dos bombeiros estacionada na Praça da República! A salvação da noite.
Moral da história: mesmo com écrã gigante, com café de melhor qualidade, mesmo com boa francesinha e prego no prato... o café do lado, vai ser sempre o café do lado do Tropical.
segunda-feira, junho 19, 2006
nem ata, nem mata nem desata----desatino
pois é. ninguém poupa esta esta nómada migrante residente espiritual a ter que vir aqui mais vezes do que vai ao dito estabelecimento. Umas notas:
_ Ant Z: salvaste a honra do convento (sadeano) ao postar a novidade plásmica. um grande bem haja para ti; aconselho os restantes convidados a seguirem o exemplo.
novidades:
- o ricardo, eterno sobrinho desta casa, emancipou-se de vez, fez-se um homenzinho, fez-se à estrada, fez-se ao empréstimo e ao empreendimento. Parabéns por ter reaberto (ou ir reabrir, porque segundo sei ainda está em processo) essa antiga casa noturna chamada Dixie, ao Governo Civil, Sé velha.
desejamos por aí a maior das sortes e bem-aventuranças e lá passaremos para beber um copo, que aquilo bombará até às 4.
- em virtude do ponto anterior, mais uma substituição neste plantel. Temos agora um rapaz esticadinho chamado Paulo. Esticado (mas só de altura) e calado. até agora, tirando o inevitável partir de louça, tem-se portado à altura.
- Não, este grupinho não é o pior de aturar que por lá anda....atão e a claque da ternura dos quarenta, hãn???? esses sim é que são uns hooligans!!! :) mas nós gostamos deles e até trocamos uns bitaites. já la andavam antes de nós, que somos meros garotos fraquinhos e bicas pingadas neste arraial.
- Para quem não sabe, e quem não sabe é como quem não vê, o primeiro nome do senhor Madeira é Fernando. andavamos cegos, mas também não vamos agora mudar o esquema das coisas e resvalar para a má educação, porque não fizemos com ele a tropa.
_ Ant Z: salvaste a honra do convento (sadeano) ao postar a novidade plásmica. um grande bem haja para ti; aconselho os restantes convidados a seguirem o exemplo.
novidades:
- o ricardo, eterno sobrinho desta casa, emancipou-se de vez, fez-se um homenzinho, fez-se à estrada, fez-se ao empréstimo e ao empreendimento. Parabéns por ter reaberto (ou ir reabrir, porque segundo sei ainda está em processo) essa antiga casa noturna chamada Dixie, ao Governo Civil, Sé velha.
desejamos por aí a maior das sortes e bem-aventuranças e lá passaremos para beber um copo, que aquilo bombará até às 4.
- em virtude do ponto anterior, mais uma substituição neste plantel. Temos agora um rapaz esticadinho chamado Paulo. Esticado (mas só de altura) e calado. até agora, tirando o inevitável partir de louça, tem-se portado à altura.
- Não, este grupinho não é o pior de aturar que por lá anda....atão e a claque da ternura dos quarenta, hãn???? esses sim é que são uns hooligans!!! :) mas nós gostamos deles e até trocamos uns bitaites. já la andavam antes de nós, que somos meros garotos fraquinhos e bicas pingadas neste arraial.
- Para quem não sabe, e quem não sabe é como quem não vê, o primeiro nome do senhor Madeira é Fernando. andavamos cegos, mas também não vamos agora mudar o esquema das coisas e resvalar para a má educação, porque não fizemos com ele a tropa.
quinta-feira, junho 15, 2006
Temos Plasma!
De fazer inveja a qualquer "AcademicoVoyeur", aí está o belo Plasma no Tropical!!! Parece que já tem uma semana de vida e eu é que ando atrasado, mas pronto... aqui fica a novidade, pelo menos para os que andam lá fora a lutar pela vida.
Já agora, um para o andar de baixo, não?! he he!
Vá lá Ron, chega-te à frente!
Já agora, um para o andar de baixo, não?! he he!
Vá lá Ron, chega-te à frente!
sábado, junho 03, 2006
A post eriori I
isto vai ganhar novo alento:
primeiro: já temos mail. podem mandar comentários e fotos para tropicalsocial@gmail.com
segundo: uma nova lista de colaboradores; os convites foram enviados e espero que cumpram os critérios editoriais de, pelo menos, boa educação e algum discernimento; pessoas que passam (agora) mais vezes do que eu no estimado café da praça (embora ainda duvide que passem mais tempo do que eu), e que assim nos podem manter mais animados.
terceiro: vamos pedir o mail ao Ron para ele nos ir avisando de festinhas que queira fazer e para lhe sugerirmos outras que queiramos nós fazer.
quarto: vêm aí novidades.....giras
primeiro: já temos mail. podem mandar comentários e fotos para tropicalsocial@gmail.com
segundo: uma nova lista de colaboradores; os convites foram enviados e espero que cumpram os critérios editoriais de, pelo menos, boa educação e algum discernimento; pessoas que passam (agora) mais vezes do que eu no estimado café da praça (embora ainda duvide que passem mais tempo do que eu), e que assim nos podem manter mais animados.
terceiro: vamos pedir o mail ao Ron para ele nos ir avisando de festinhas que queira fazer e para lhe sugerirmos outras que queiramos nós fazer.
quarto: vêm aí novidades.....giras
terça-feira, abril 25, 2006
BSC Procura-se
Alminha generosa precisa-se.
Função: piratear uma banda Sonora
Palavra de honra que a aparelhagem do tropical deve ser muito boa...A porra do CD não risca nem por nada!
Função: piratear uma banda Sonora
Palavra de honra que a aparelhagem do tropical deve ser muito boa...A porra do CD não risca nem por nada!
segunda-feira, abril 17, 2006
Faroeste revisited
Os tropicais tiveram direito a umas mini-férias...E a uma esplanada(ainda)intacta. Os habituais estugaram o passo até ao café do lado (aproveito para dizer que a música está bem melhor)...e os empregados também. Tudo na "paz do senhor", não fosse a euforia daqueles que resolveram distribuir "amêndoas" e varrer a esplanada do Académico numa procissão de garrafas partidas (algumas na cabeça de outros), gritos e tudo a que uma bela sessão de pancadaria à moda antiga tem direito.
Entretanto deve ter arrefecido...porque a pancada estoirou lá dentro. Cintos, navalhas e tudo e tudo. Tão depressa terminou que o nariz de um dos empregados do tropical não teve tempo de inchar (e muitos lá fora não tiveram tempo de pagar).
Ah...e meia hora depois chegou a polícia...
Entretanto deve ter arrefecido...porque a pancada estoirou lá dentro. Cintos, navalhas e tudo e tudo. Tão depressa terminou que o nariz de um dos empregados do tropical não teve tempo de inchar (e muitos lá fora não tiveram tempo de pagar).
Ah...e meia hora depois chegou a polícia...
quinta-feira, abril 13, 2006
Folar tropical
. O sobrinho já não tem a cara num bolo;
. Já se consegue respirar cá dentro;
. Já se consegue estacionar o carro num raio de 500 metros a qualquer hora do dia/noite.
. Já se consegue respirar cá dentro;
. Já se consegue estacionar o carro num raio de 500 metros a qualquer hora do dia/noite.
segunda-feira, abril 10, 2006
uma história de violência
vou contar-vos o que vi: vi um fim de semana em coimbra, na praça da república, com relativo bom tempo e as esplanadas cheias, assim a anteceder as ferias escolares. vi também um café cheio, como naturalmente nestes contextos acontece, um café-bar com dois pisos e uma esplanada, sem cadeiras vagas (lotado, portanto). esse café tinha a servir a sua clientela apenas um empregado, que voava andar acima andar abaixo, porta dentro porta fora, a tentar dar conta do recado. e deu. e ainda teve que aguentar e resolver cenas foleiras de cromos da praça, que aparecem nas alturas mais inconvenientes para fazer as cenas mais inconvenientes. e conseguiu, mais morto que vivo, mas conseguiu e, que eu tivesse visto, não partiu nada nem ficou (vim depois a saber) a dever dinheir à casa. a malta portou-te toda muito bem, ninguem reclamou, muitos foram solidariamente ao balcão abastecer-se, sem stresses.
os antecedentes desta história: o ricardo lesionou-se (alias, foi brutalmente lesionado) a jogar futebol - partiu o nariz e anda meio desfigurado- e o joao foi obrigado a pedir ao miguel para fazer a semana. o dito rapaz fez uns dias - daí a confusão do "mas atão?"a lembrar o freddy krueger ou o jason, ou os dinossauros - mas não apareceu precisamente na sexta nem no sábado, dia de maior confusão. está de parabens o heroismo do alexandre, o apoio que a namorada lhe deu ("stand by your man") inclusive a levantar as mesas, e a clientela.
um grande pirete para todos aqueles que amuaram e ficaram queimados desta vez, acho, que para sempre.
vou contar-vos o que vi: vi um fim de semana em coimbra, na praça da república, com relativo bom tempo e as esplanadas cheias, assim a anteceder as ferias escolares. vi também um café cheio, como naturalmente nestes contextos acontece, um café-bar com dois pisos e uma esplanada, sem cadeiras vagas (lotado, portanto). esse café tinha a servir a sua clientela apenas um empregado, que voava andar acima andar abaixo, porta dentro porta fora, a tentar dar conta do recado. e deu. e ainda teve que aguentar e resolver cenas foleiras de cromos da praça, que aparecem nas alturas mais inconvenientes para fazer as cenas mais inconvenientes. e conseguiu, mais morto que vivo, mas conseguiu e, que eu tivesse visto, não partiu nada nem ficou (vim depois a saber) a dever dinheir à casa. a malta portou-te toda muito bem, ninguem reclamou, muitos foram solidariamente ao balcão abastecer-se, sem stresses.
os antecedentes desta história: o ricardo lesionou-se (alias, foi brutalmente lesionado) a jogar futebol - partiu o nariz e anda meio desfigurado- e o joao foi obrigado a pedir ao miguel para fazer a semana. o dito rapaz fez uns dias - daí a confusão do "mas atão?"a lembrar o freddy krueger ou o jason, ou os dinossauros - mas não apareceu precisamente na sexta nem no sábado, dia de maior confusão. está de parabens o heroismo do alexandre, o apoio que a namorada lhe deu ("stand by your man") inclusive a levantar as mesas, e a clientela.
um grande pirete para todos aqueles que amuaram e ficaram queimados desta vez, acho, que para sempre.
sexta-feira, março 24, 2006
primavera
as temperaturas tardam, o sol está timido, mas os polens já andam pelo ar (e o resto também, mas isso anda o ano inteiro, tá visto) e nós por cá já mudamos para a pelagem de verão. falo do novo cabeçalho, obra do nosso gráfico de serviço WoodPecker, que é como quem diz "Pica-o-Madeira". Tudo isto com a autorização do próprio, o original, o Madeira mesmo, resplandecente na sua bandeja e no seu polo às riscas, a sorrir para nós por detrás da bigodaça.
digam lá se não tem categoria?!
há quem diga que o miguel anda a jogar futebol finalmente num clube perto de nós...com o elvis, o JFK e a Marilyn.
digam lá se não tem categoria?!
há quem diga que o miguel anda a jogar futebol finalmente num clube perto de nós...com o elvis, o JFK e a Marilyn.
segunda-feira, março 20, 2006
the others
pois bem, isto é um entrar e sair de gente que até faz vento. depois do sr fernando e do regresso do ricardo, saiu o miguel de vez (?será?) e entrou o alex, um gaiato que já serviu o tabuleiro do académico há uns tempos. vamos lá ver como é que a coisa corre. se formos a ver bem, este plantel é agradável aos olhos e ao consumo: dinâmicos e eficientes, sem melguices e ainda nos fazem companhia no seguimento da noite...
terça-feira, março 14, 2006
tropical: the next next next generation
descobrimos há pouco tempo que o Tropical existe deste 1952 (!!!!!) embora tenha sido registado com o mui bem esgalhado nome de "Tropi-república" (atenção: disseram-me isto há um mês por entre muitos finos e moscateis, por isso pode estar distorcido, mas a ideia tá lá). O registo, amarelecido pelo fumo dos cigarros, os vapores da máquina do café e da manteiga da tostadeira, ainda está por ali, guardadinho numa capinha plastica, para a posteridade.
É preciso ir buscar estas coisas para a luz do dia: não é que exista, como determinados estabelecimentos, desde o tempo dos afonsinhos, mas já é uma idade respeitavel, com a adjuvante que muitas pessoas já lá levam ou levaram os seus filhos e netos...e ainda lá continuam a ir, acrescentando uma camada de café/pastelaria pseudo-familiar. Mas porque o tempo não pára e a capacidade reprodutiva humana também nos prega partidas, é bom notar que vêm aí mais tropilareirozinhos a caminho, do ventre para a maternidade-em-vias-de-fechar, da primária manhosa para uma qualquer secundária manhosa e, se tudo correr bem, fazem zapping à cena praxista e refugiam-se no tropical. e nós à espera com um fino na mão para o brinde de boas-vindas. Verdade seja que não é toda a gente que acolhe as novas gerações, mas passa por tod@s nós não ser elitista do tipo andar-de-baixo-andar-de-cima, mas mostrar que a faixa old school é apenas older school e a escola é quase sempre a mesma. ninguém faz mal a ninguém e um confronto geracional é sempre salutar. Além disso, é sempre bom não nos sentirmos isolados no nosso papel de cafezeiros boémios parasitas da sociedade armados em intelectuais. Há centenas de pessoas assim que vão ao mesmo sítio todos os dias. E algumas bem giras e interessantes.
É preciso ir buscar estas coisas para a luz do dia: não é que exista, como determinados estabelecimentos, desde o tempo dos afonsinhos, mas já é uma idade respeitavel, com a adjuvante que muitas pessoas já lá levam ou levaram os seus filhos e netos...e ainda lá continuam a ir, acrescentando uma camada de café/pastelaria pseudo-familiar. Mas porque o tempo não pára e a capacidade reprodutiva humana também nos prega partidas, é bom notar que vêm aí mais tropilareirozinhos a caminho, do ventre para a maternidade-em-vias-de-fechar, da primária manhosa para uma qualquer secundária manhosa e, se tudo correr bem, fazem zapping à cena praxista e refugiam-se no tropical. e nós à espera com um fino na mão para o brinde de boas-vindas. Verdade seja que não é toda a gente que acolhe as novas gerações, mas passa por tod@s nós não ser elitista do tipo andar-de-baixo-andar-de-cima, mas mostrar que a faixa old school é apenas older school e a escola é quase sempre a mesma. ninguém faz mal a ninguém e um confronto geracional é sempre salutar. Além disso, é sempre bom não nos sentirmos isolados no nosso papel de cafezeiros boémios parasitas da sociedade armados em intelectuais. Há centenas de pessoas assim que vão ao mesmo sítio todos os dias. E algumas bem giras e interessantes.
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
vitaminas e sais minerais
sabemos que tá frio, ah pois concerteza que sabemos e sentimos isso no reumatismo e nas artroses, mas o carnaval tá aí e temos que curti-lo a pensar nos biquinis do brasil. e este blog tb está a precisar de um shake-up, um desfibrilador, um terramoto, um nevao, qualquer coisa.
vamos ver o que é que se consegue apanhar com uma máquina fotográfica e pelas entrelinhas deste próximo fim de semana prolongado. algo quentinho, tipo um galão e torradas. ou um shot de qualquer coisa verde que provoca alucinações se não tivermos cuidado.
vamos ver o que é que se consegue apanhar com uma máquina fotográfica e pelas entrelinhas deste próximo fim de semana prolongado. algo quentinho, tipo um galão e torradas. ou um shot de qualquer coisa verde que provoca alucinações se não tivermos cuidado.
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
Ó Mário, tira os putos da coluna!
Pois é, minha gente, parece que a Praça está transformada numa feira de inverno, com direito a farturas e tudo...E segundo dizem, o arraial está para ficar..um mês inteirinho!
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
Velhos conhecidos, novos ambientes
Quem frequentava o OAF - aquele café com uma excelente e resguardada esplanada em frente ao papa - lembra-se dele. A vida dá muita volta e, convenhamos, há pessoas muito novas ainda para pendurar as chuteiras. De patrão do OAF passa a ser agora o novo empregado do tropical.
Sr. Fernando, Fernando....seja.
Muitos anos desta vida, aponta o consumo das mesas num papelinho e tá quase a descobrir que se não começar a usar sapatilhas rapidamente não se safa com as dores nos pés ao fim da noite. Bem vindo.
Sr. Fernando, Fernando....seja.
Muitos anos desta vida, aponta o consumo das mesas num papelinho e tá quase a descobrir que se não começar a usar sapatilhas rapidamente não se safa com as dores nos pés ao fim da noite. Bem vindo.
segunda-feira, janeiro 16, 2006
com(o )prometido
quarta-feira, janeiro 11, 2006
especulações
bem...acho que vamos mudar este blog completamente...
a) título: tropical VIP (aka "os amiguinhos do costume", muitos e variados, envergando as modas mais recentes de paris, londres e arredores, inclusive os respectivos e actuais acessórios de braço, sovaco ou cama)
b) grafismo: letras garrafais para menos texto mais sensacionalista (formato correio da manhã)
c) conteúdo: a la carte (implicando toda a cusquice que se sabe ou se insinua e caras, muitas caras, com data e hora, para toda a gente ficar a saber quem esteve no tropical a dada altura e com quem - perigo e medo: a estabilidade das familias de coimbra vai estar mais precária;
NOT!!!!!
mas a propósito de fotos...as da festa têm que vir para aqui, pelo menos duas ou três, para fazer a vontade ao narcisismo do staff e ao empenho da gerência. apenas dificuldades logísticas se entrepuseram entre a vontade e o seu desempenho. mas está para muito breve. as muitas e sinceras desculpas.
a) título: tropical VIP (aka "os amiguinhos do costume", muitos e variados, envergando as modas mais recentes de paris, londres e arredores, inclusive os respectivos e actuais acessórios de braço, sovaco ou cama)
b) grafismo: letras garrafais para menos texto mais sensacionalista (formato correio da manhã)
c) conteúdo: a la carte (implicando toda a cusquice que se sabe ou se insinua e caras, muitas caras, com data e hora, para toda a gente ficar a saber quem esteve no tropical a dada altura e com quem - perigo e medo: a estabilidade das familias de coimbra vai estar mais precária;
NOT!!!!!
mas a propósito de fotos...as da festa têm que vir para aqui, pelo menos duas ou três, para fazer a vontade ao narcisismo do staff e ao empenho da gerência. apenas dificuldades logísticas se entrepuseram entre a vontade e o seu desempenho. mas está para muito breve. as muitas e sinceras desculpas.
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Quem é quem?
O grupo dos amigos do bigode do Kusturica decerto ficaram um pouco desiludidos com a sua morte súbita. Eis que sem bigode não vale a pena continuar...no Tropical. E como o verão já lá vai e as cores das camisolas estão um pouco mais dark, a RFM falou mais alto. "Así que" dentro em breve o Kusturica vai fazer companhia ao Académico Voyeur (se bem que começo a pensar que ele passa mais tempo nas nossas bandas do que nas do lado).
Correm rumores de que o substituto já não é novo nestas paragens. Para além de eficiente, a careca asséptica deixou saudades em muitas mesas. Se a intenção se confirmar, o Miguel vai bater palmas concerteza...
Correm rumores de que o substituto já não é novo nestas paragens. Para além de eficiente, a careca asséptica deixou saudades em muitas mesas. Se a intenção se confirmar, o Miguel vai bater palmas concerteza...
sexta-feira, janeiro 06, 2006
Aos líricos
Toda a gente sabe que os líricos, esses seres mitológicos bem conhecidos e estudados pelo cãnone institucional, sentem e sofrem mais e melhor do que os comuns dos mortais. bebem absinto até ao delírio, isolam-se frequentemente em charnecas humidas e amam perdidamente coisas igualmente frágeis e mal-definidas. os líricos vêem a vida por um ecrã, por uma montra, por um quadro, por sonhos emprestados. os líricos citam os pesadelos alheios, cobiçam os espectros da melancolia e parasitam todas as coisas remotamente puras, sem nunca saber reconhecer a pureza.
Não pareça esta conversa de desprezo, mas o lirismo que eu conheço é o vidro entre as pessoas e a vida, o sonho entre a mente cansada e o sono, o ecrã entre o criador e o mundo já criado. O lirismo que eu desprezo é aquele que, privatizado em galerias e indústrias, nos faz encolher os ombros na vaidade ou na insegurança de sermos mais ou melhor, ou menos e piores, do que os outros. O mundo está aí a girar também para aqueles que não têm o vocabulário para ser líricos, nem os livros nas prateleiras, nem se batem contra gigantes. o mundo sensível é dos moinhos e das camponesas-nunca-princesas, de todos os que nunca encontram as palavras certas, nem sabem onde procura-las. gostava de devolver o lirismo ao lugar de ele nunca deveria ter saído: das ruas, do vento e dos sentidos enganadores, dos instintos mais pragmáticos de toda a gente que respira o mesmo ar poluido deste mundo.
Não pareça esta conversa de desprezo, mas o lirismo que eu conheço é o vidro entre as pessoas e a vida, o sonho entre a mente cansada e o sono, o ecrã entre o criador e o mundo já criado. O lirismo que eu desprezo é aquele que, privatizado em galerias e indústrias, nos faz encolher os ombros na vaidade ou na insegurança de sermos mais ou melhor, ou menos e piores, do que os outros. O mundo está aí a girar também para aqueles que não têm o vocabulário para ser líricos, nem os livros nas prateleiras, nem se batem contra gigantes. o mundo sensível é dos moinhos e das camponesas-nunca-princesas, de todos os que nunca encontram as palavras certas, nem sabem onde procura-las. gostava de devolver o lirismo ao lugar de ele nunca deveria ter saído: das ruas, do vento e dos sentidos enganadores, dos instintos mais pragmáticos de toda a gente que respira o mesmo ar poluido deste mundo.
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Batido de Café Tropical
BATIDO DE CAFÉ TROPICAL
INGREDIENTES:
2 colheres de café solúvel
8 colheres de sopa de leite em pó
1 banana pequena madura
2 copos de água gelada
1 colher de sopa de açúcar
1 iogurte de banana
3 bolas de gelado de baunilha
3 colheres de sopa de chantilly para decorar
PREPARAÇÃO:
Descasque a banana e corte-a aos bocados.
Junte-lhe o café solúvel, o leite, a água, o açúcar e o iogurte.
Bata todos os ingredientes até ficar em puré.
Deite uma bola de gelado de baunilha em cada copo e encha com o batido.
Decore os copos com chantilly.
INGREDIENTES:
2 colheres de café solúvel
8 colheres de sopa de leite em pó
1 banana pequena madura
2 copos de água gelada
1 colher de sopa de açúcar
1 iogurte de banana
3 bolas de gelado de baunilha
3 colheres de sopa de chantilly para decorar
PREPARAÇÃO:
Descasque a banana e corte-a aos bocados.
Junte-lhe o café solúvel, o leite, a água, o açúcar e o iogurte.
Bata todos os ingredientes até ficar em puré.
Deite uma bola de gelado de baunilha em cada copo e encha com o batido.
Decore os copos com chantilly.
quarta-feira, janeiro 04, 2006
Por falar em fotos, lanço o apelo à Colher de Chá para que envie as fotos da festarola para esta virtual morada.
Quanto ao resto, até dou uma sugestão à mentora do novo blog. Quando fizerem flyers do schmoo, porque é que não põem a morada do blog em baixo? As mesas do Tropical costumam estar cheias deles e há concerteza gente interessada em dar uma espreitadela...
Quanto ao resto, até dou uma sugestão à mentora do novo blog. Quando fizerem flyers do schmoo, porque é que não põem a morada do blog em baixo? As mesas do Tropical costumam estar cheias deles e há concerteza gente interessada em dar uma espreitadela...
Subscrever:
Mensagens (Atom)